No Estado de São Paulo, a prática já é conhecida das autoridades. Postos, juntamente com falsas cooperativas de transporte público em micro-ônibus e com imóveis, têm sido um meio a que o PCC vem recorrendo para legalizar recursos ilícitos.
"Nossa preocupação agora é o PCC entrar no Estado", disse ao Valor o promotor de Justiça Renato Froes A. Ferreira, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária. Segundo ele, o Ministério Público recebeu recentemente donos de postos da região reclamando de concorrentes vendendo combustível abaixo do preço e cujas suspeitas estão sendo investigadas.
Leia a íntegra aqui:
Valor Econômico - 24/05/2013